O movimento maker
O movimento maker
Pesquisadores como Vygotsky, Piaget e Paulo Freire defendiam a importância da criança (aluno) ser o protagonista na produção do próprio conhecimento, experimentando, testando e provando e colocando a “mão na massa”
Mas quanto será que desse discurso pedagógico é realmente colocado em prática dentro da escola?
Pensando sobre isso comecei a pesquisar sobre o Maker Space
Um Espaço Maker na escola é garantia de um ambiente personalizado, em que os alunos expressam a criatividade e participam de experiências e projetos interdisciplinares, o que traz inúmeros benefícios a curto, médio e longo prazo. Hoje, a tendência é que as escolas busquem propostas de atividades que tornem os alunos mais autônomos, criativos e preparados para o “futuro” então é o nosso dever preparar essas crianças.
Estudando mais sobre esse assunto esse ano começo a me aprofundar e dar aulas para meus pequenos. E claro, vou compartilhar aqui essa experiência com vocês!
A aprendendo com a experiência
A cultura maker tem como princípio o aprender a partir da própria experiência prática. Você aprende pesquisando, levantando hipóteses, testando, compartilhando as descobertas e informações.
A principal proposta é estimular pessoas comuns a colocar a mão na massa e explorar a criatividade.
Para saber mais
Surgiu a partir da cultura DIY (Do It Yourself) ou Faça Você Mesmo. Um dos principais fatores que deram força para o movimento foi a crise do sistema capitalista no fim do século 20, que incentivou as pessoas a construir seus próprios bens.
E agora? Quem se interessou e vai acompanhar mais por aqui?
Quais são os principais benefícios do Movimento Maker ?
- Os alunos são desafiados a participar de projetos e construir suas próprias criações.
- São estimulados em relação à sua criatividade, autonomia e protagonismo. Aqui o importante é pensar fora da caixa e buscar soluções aproveitando ao máximo os recursos disponíveis.
- Experimentar algo na prática muda toda a percepção sobre a aprendizagem dos estudantes, que se tornam mais ativos em todo o processo.
- Aulas colaborativas deixam alunos mais interessados nas disciplinas curriculares.