Botox – Onde e para quê?
Botox – Onde e para quê?
Antes do Theo nascer eu sofria de “nariz suado”. Sim isso mesmo que você leu. Fui em 3 médicos e ninguém encontrava uma razão para meu nariz suar (na ponta) de uma maneira que pingava.
Era “nojento” pois parecia que meu nariz vivia escorrendo. Apareceu uma médica que sugeriu então o botox na ponta do nariz. Aproveitei a deixa e fiz também em algumas rugas que me incomodavam (a do meio da testa principalmente)
O resultado foi maravilhoso. Me senti ótima e com o rosto menos cansado. A médica acabou mudando de país e eu fiquei “orfã”
Agora com 40 anos não é segredo que as coisas começam a mudar. A pele muda, as coisas começam a cair e não tem creme que resolva!!!! Em busca de bons profissional conheci a Clinica Villá por intermédio da Michelly Pettri, amiga querida e fui super bem atendida e tratada. Para quem não sabe a Clinica Villá esta participando sempre com promoções para as mamães no grupo das Mamães de SP e dos encontros que proporcionamos para as Mamães.



O rosto fica com aquele aspecto de “menos cansado” e sem exageros
Para conseguir um resultado positivo procure um lugar com profissionais competentes. E claro p próximo passo será tirar meu “bigode chinês”
Fui atendida pela Dra Ludmila que fez a minha consulta e aplicou o BOTOX® = Resultado = AMEI!!!!
Para seu conhecimento:
A toxina botulínica A – existente há décadas, ganha cada vez mais adeptos. De acordo com o levantamento da ISAPS, Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética, mais de 355 mil brasileiros buscaram o procedimento em 2014. O número garante a permanência do produto no topo da lista dos tratamentos estéticos não cirúrgicos favoritos no país.
E não só no Brasil: a pesquisa também revela que a intervenção é a favorita de mais de 5 milhões de pacientes em todo o mundo. O produto ainda apresenta grande versatilidade, tendo diversas indicações para uso terapêutico, no tratamento de doenças que variam desde hiperatividade da bexiga até espasticidade, a principal sequela dos acidentes vasculares cerebrais.
Por ter se tornado referência, é comum que logo seja feita a conexão entre qualquer tratamento facial e o uso do BOTOX®. Para não ficar por fora e gabaritar nos conhecimentos sobre o procedimento, confira no GUIA DEFINITIVO DA TOXINA BOTULÍNICA tudo sobre o tratamento e tire as dúvidas mais comuns com a dermatologista Roseli Andrade, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Dá para preencher os lábios com BOTOX®? E tratar o cabelo? Consigo o mesmo resultado com cremes? A dermatologista explica que a aplicação da toxina botulínica é sempre muscular. Apenas esse fato já eliminaria muitas dúvidas e equívocos sobre o produto. Confira abaixo a explicação para esses mitos assim como indicações corretas da toxina.
Para saber mais:
BOTOX® ALÉM DAS RUGAS
Além do bom desempenho nos tratamentos de beleza e rejuvenescimento facial, BOTOX® também é um forte aliado no tratamento de várias doenças e na melhoria da qualidade de vida dos pacientes. Veja quais são as indicações terapêuticas da toxina botulínica A:
Enxaqueca crônica: diagnosticada em pessoas com crise de dor de cabeça por 15 dias ou mais durante o mês, com duração de mais de quatro horas, por mais de três meses. O medicamento bloqueia a liberação de neurotransmissores associados com a origem da dor, inibindo os sintomas dolorosos.
Bexiga hiperativa: disfunção que proporciona contração excessiva da bexiga, provocando o aumento da frequência de idas ao banheiro de forma urgente. Injetada diretamente na bexiga em um procedimento não cirúrgico, a toxina botulínica A inibe as contrações involuntárias do órgão e promove a continência urinária.
Espasticidade: comum em pacientes que sofreram AVC – acidente vascular cerebral –, traumatismo craniano e lesões medulares, e em portadores de esclerose múltipla e paralisia cerebral. Os músculos que apresentam espasticidade são mais rígidos do que os músculos normais. O tratamento proporciona relaxamento do músculo atingido, devolvendo temporariamente a mobilidade e a possibilidade de realizar fisioterapia.
Distonia: doença neurológica caracterizada por contrações musculares involuntárias, parecidas com um torcicolo constante. Os espasmos gerados pela doença podem afetar uma única parte do corpo, como os olhos, o pescoço, os braços ou as pernas, duas partes vizinhas, como o pescoço e um braço, um lado inteiro do corpo ou praticamente o corpo todo. Além de diminuir as dores causadas pela doença, o tratamento com a toxina botulínica A melhora a postura do segmento afetado, reduz a intensidade e a frequência da dor no pescoço, no caso da distonia cervical, o que possibilita ao paciente realizar atividades diárias.
Estrabismo: mais comum entre as crianças, mas possível em adultos, o desalinhamento dos olhos apontando em diferentes direções pode ser tratado com aplicações da toxina botulínica A. O tratamento reduz os espasmos e relaxa os músculos, o que ajuda a alinhar os olhos dos pacientes.
Blefaroespasmo: caracterizado pelo fechamento repetitivo e involuntário da pálpebra, a doença é provocada por contrações dos músculos dos olhos, fazendo com o paciente pisque o tempo todo. O excesso de movimento pode impedir a leitura e a realização de atividades simples, como dirigir ou usar o computador. A aplicação da toxina botulínica A age no relaxamento da região, interrompendo os movimentos involuntários e normalizando as funções de abrir e fechar os olhos.
Espasmo hemifacial: distúrbio involuntário do movimento da face, às vezes confundido com tique nervoso, gera a contração excessiva de um lado do rosto. A aplicação da toxina botulínica A proporciona o relaxamento das fibras, normalizando o movimento da região.
Hiperidrose: caracterizada pela produção excessiva do suor, podendo aparecer de forma generalizada ou concentrada nos pés, mãos e axilas. Quando a toxina botulínica A é injetada na região, impede a liberação temporária da substância acetilcolina, o que diminui a sudorese.
Para mais informações
Clinica Villá
International Society for Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS)
http://www.isaps.org/news/isaps-global-statistics
BR/0273/2015 – Julho 2015